terça-feira, abril 12, 2005

NÃO ME PERGUNTEM MAIS NADA

Não, não,
não me perguntem
mais nada.
Não há o que compreender.
É tudo tão recente,
tão carne-viva,
tão cru(el).
É tudo tão confuso,
tão novelo,
tão novela.
É tudo tão eu.
É tudo tão ela.

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