TEM ALGUÉM AÍ?
... é que eu estive meio distante, fui engolido por uma baleia. Não, não é o que vocês estão pensando. Falo de um outro tipo de baleira. O Leviatã, entendem? Não, não. Não o bíblico. Um outro. Digamos que se trata de um Leviatãzinho. É, é, é (eeeeeeeeeeeee!). Não falo do Estado. Falo de um estadinho. Um campinho cheio de regras onde tudo existe no diminutivo, mas pode ser tão letal quanto as macroestruturas. Sim, sim. Estanho mundo, esse das baleias menores. Elas te mastigam, te trituram e depois te cospem. Mas é cuspe ruim, entende, Pelé? Os dentes desse Leviatãzinho - dizem os lábios - não se chamam dentes, mas normas. Norma é nome aparentemente bondoso. Aparentemente. Norma é nome bom pra professora de português. Dona Norma. A Norma culta. A norma chata. Normal. Arg! A norma, ora pois pois.
E agora eu aqui. Escrevendo. Frases curtas. Que bom. Cansei dos parágrafos joyceanos. Saudade dos claricínios. É. Escrevo, não leio. o pau, come. Porrada. Batida. Pancada. Choque. Ó, cansei cansei, viu? Non sense. No way. No stress.
E é só.
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