segunda-feira, maio 02, 2005

SEDAS



É bom ler da galera que passa por aqui. É bom saber que mesmo quando me perco no “mundo dos cheiros” ainda tem gente que deixa no Psicotópicos seus rastros virtuais.

A Bia, por exemplo, uma das minhas leitoras mais caras (e talentosas). A Rosália, que tem o texto leve-leve – como conversa de botequim. O Kleber, antes Zé, o outro, essa figura rara pela qual nutro uma admiração exacerbada (além de lhe ser muito grato por ter me ensinado o valor das linhas de fuga). A Maria Tereza, mulher das tramas complicadas e do sentimento à flor da pele. Tantos interlocutores, tantos comentaristas: fragmentos que dão a este espaço boa parte dos sentidos que ele produz. Obrigado, povo.


Sedas rasgadas, vamos ao que há de concreto: tenho na gaveta quatro longos textos para postar aqui. Um deles é promessa antiga: minha crônica sobre Porto Alegre. Os outros dizem de jornalismo, literatura e política. Ah! Tem também uma apelação citacionista: postarei aqui um trecho de O Jogo da Amarelinha que me afetou de uma maneira muito particular.

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