Falar pouco...
Há muito para ser escrito. Queria falar de meu reveillon, passado em Domingos Martins (cidadezinha de imigração alemã, cercada se montanhas no interior do Espírito Santo) ao lado da mulher que eu amo. Queria falar da morte da Susan Sontag e da maneira como o livro dela (Contra a Interpretação) está me afetando. Queria explicar a série de textos inspirada no filme “O Anti-herói Americano” (“Ordinary life is pretty complex stuff”), que tenho postado aqui no Psicotópicos desde a semana passada. Queria dizer que tenho outros textos já escritos, que pretendo postar gradualmente, ao longo do mês de janeiro. Queria falar de tanta coisa!
Mas hoje vou falar pouco:
1)Fugir da muvuca às vezes é bom
2)Três I´s para resumir minhas impressões sobre Susan Sontag até agora: inteligente, incisiva e instigante.
3)A série “Ordinary life is pretty complex stuff” reflete/especula/palpita sobre a arte e o artista na contemporaneidade, sobre as possibilidades – e dificuldades – de se transformar a banalidade do dia-a-dia em algo maior e sobre as mazelas de Guarapari.
4)Tenho escrito alguns poemas que dizem de um período de introspecção que atravesso mas que reluto em postar por motivos que estão nas entrelinhas da série “Ordinary life is pretty complex stuff”.
5)Por último, gostaria de dizer que nos últimos dias me interessam mais os bate-papos do que os discursos. ´mabraço.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home