UM BOM FIM DE SEMANA
E egocentrismo me obriga a dizer: ontem foi meu aniversário. Quatro de julho, o dia da independência dos Estados Unidos da América (grande coisa!). Por aqui, faço vinte três anos e não vejo muitos sinais de independência. Mas nesse mundo, quem consegue ser independente?
Além da festa norte-americana, em 4 de julho comemora-se também o nascimento de Fernandinho Beira-mar. Bem, a julgar pelos que compartilham comigo essa data, creio que não devo ser coisa muito boa. Mas tudo bem! Bola pra frente, que o Grêmio precisa ganhar alguma nesse campeonato.
Aliás, por falar em futebol, Portugal perdeu pra Grécia. Qual será a filosofia da equipe Grega? A melhor defesa é o ataque? A Lei Gerson? A piada do português? Não sei, não sei. O Tas deve estar infeliz...
Neste final de semana, coisas boas aconteceram. Velhos sentimentos foram resgatados e o riso parece ter voltado ao nosso grupo de amigos.
Fui a Vila Velha no sábado, para o aniversário da Luziane e acabei indo ao Praia da Costa com o povo, pra assistir Cazuza – o tempo não pára. O filme não me fez colocar “o cara” num pedestal, para ser cultuado, mas me ajudou a compreender melhor sua figura e suas atitudes. Se muita coisa não é elogiável na vida de Cazuza, muita coisa também é explicável e pode ser compreendida. Mas sobre Cazuza, basta de choro.
Hoje não estou aqui para escrever textos complexos, ou pseudo-intelectuais. Estes parágrafos são apenas psicotópicos de alguém que sabe que teve um fim de semana feliz.
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