Recortes Psíquicos
Projetos sociais são alternativas mais baratas
Folha de S. Paulo (Folha OnLine)
22/01/2004 - 08h09
Professores especializados, turmas pequenas, plantão de dúvidas. Tudo isso custa caro. Mas quem não tem como pagar um cursinho comercial pode encontrar nos alternativos e nos projetos sociais uma opção viável.
É o caso de Evandro Queiroz Cordeiro, 17, que está no terceiro ano do ensino médio e quer fazer cursinho simultaneamente. Aluno de uma escola particular em Mauá (Grande SP), ele pretende conseguir uma vaga em educação física na USP e está matriculado no Cursinho Popular Henfil, uma organização não-governamental com sede em Mauá e em Diadema. A ONG contrata professores de cursinhos comerciais e tem a mesma estrutura e material didático.
"Apesar de ter gostado muito dos professores e do material, como eu já pago a escola, o preço menor foi decisivo", afirma.
Além do preço mais baixo, os chamados cursinhos alternativos têm outro diferencial em relação aos outros: trabalham com o conceito de cooperação e esperam ter, além do sucesso no vestibular, influência na formação pessoal do aluno.
É o caso do Educafro, que funciona em 126 núcleos no Estado de São Paulo e realiza um "vestibular de cidadania", e do Cursinho dos Universitários, que foi criado por estudantes de 14 entidades de ensino superior, com o apoio de uma ONG.
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