quarta-feira, janeiro 07, 2004

Inconsciente Psíquico
Matrix Revolutions



Matrix Revolutions vêm aí, pessoal. Com as máquinas cada vez mais poderosas, o Neo cada vez mais bichinha e o agente Smith cada vez mais gente boa. Parece que nessa última parte da trilogia, Neo descobre que é filho de Morpheus e do Oráculo. O arquiteto estava certo, ele é uma anomalia, filho de uma garota de programa e um humano (o Morpheus).
Na verdade, o herói era negro teve uma infância muito sofrida e pobre ao lado de seus irmãos. Seu pai, Morpheus, era opressor, queria que o filho fosse um super-homem, mas Neo se recusava, pois tudo o que ele queria era ser cantor, como o Michael Jackson. Revoltado, Neo fugiu de casa com os irmãos e montou uma banda cover dos Jackson´s Five: o Neo´s Jacksons Five. Mas um dia Neo bateu a cabeça, perdeu a memória e descobriu que tinha Vitiligo. Ficou branco e, frustrado, começou a mexer com computadores. Morpheus o descobriu, então, escondido na Matrix, e, de maneira sórdida, decidiu que o filho seria herói, custasse que custasse. O primeiro filme começou a partir daí.

No Matrix Revolutions, sabe-se que uma revolução acontecerá. Mas a grande dúvida do filme está no nome: o que eles querem dizer com Revolutions???

No filme novo, Neo recuperará a memória (no tempo que ele perdeu, só haviam aqueles pentes de 8 mb) e fará as pazes com Morpheus, que assume sua homossexualidade (por isso escolhera o Oráculo para ter seus filhos), e foge com o filho para Idaho, uma cidade no interior dos EUA. Smith fica perdido, pois a vida sem Neo não tem nenhuma graça e começa a ler Baudelaire e cometer poemas escondido dos outros clones criados por ele. Trinity decide mudar de sexo aprender a tocar Guitarra. Encontra Smith em Manchester e, juntos, os dois decidem montar uma banda. Chamam os clones de Smith para fazer backing vocal e montam o The Smiths, que faz o maior sucesso em Zion, onde todos dançam pelados. O arquiteto decide fazer História, pois descobre que não se dá bem com exatas e a Matrix vira jogo de vídeo game, comercializado pelos capitalistas de Zion.

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